Um Ensaio sobre a vida!
Minhas lágrimas nunca cessarão de rolar.
Mas, eu sei que um dia, Deus exugará deles toda lágrima,
e a morte não mais existirá, já não haverá mais luto, nem
pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.
quinta-feira, dezembro 23
Enviado por Elias J. Silva, seg, 20/12/2010 - 14:10
12 Up
Hoje quero abrir os olhos para a vida
Quero despertar para outros mundos
Quero apreender valores
Que me tornem mais humano
E me levem a ser melhor
Quero me sentir motivado
A rejeitar os preconceitos
E superar os que já tenho
Quero ter a sensibilidade
De entender o outro
E ser um facilitador
Nunca um complicador
Quero ser uma trilha
Nunca um beco sem saída
Uma ponte
Nunca uma ilha
Quero ter o necessário para viver
Sem, contudo, explorar ninguém
Nem me deixar explorar
Quero me esforçar para ser justo
Mesmo vivendo numa sociedade
Fundamentada na injustiça
Quero saber dar valor à vida
Nunca banalizá-la
E nem me deixar levar pela violência
Quero ter a coragem de rejeitar
E denunciar toda cultura de morte
Tudo que agride a vida
Quero aprender a ser solidário e fraterno
Quero desaprender o egoísmo e o desamor
Quero olhar sempre a vida de frente
Andar com passos firmes na direção do futuro
Quero olhar o passado e dele tirar ensinamentos
Para que o presente seja com maior acerto
Quero enfim, manifestar a minha humanidade
Valorizando o SER
Partilhando o ter e o SABER
Repartindo o pão para gerar mais pão
E participando com toda energia
Do grande banquete da vida
São estes propósitos que me embalam a reflexionar sobre o Natal buscando recuperar em mim e enxergar no universo os valores e o sentido de Nascimento, renovação e comunhão. Na perspectiva do nascimento é possível resgatar o universo-criança que há em todos nós. O universo-criança aponta-nos o sentimento de renovação permanente que devemos perseguir nesta nossa caminhada existencial. A renovação faz parte da nossa razão de existir, posto que existir é fundamentalmente o ato de renovar-se a cada momento. São as atitudes proativas, generosas, acolhedoras e carregadas de humanidade que produzem a verdadeira comunhão: de idéias e de ações que traduzem a esperança da luta pela vida. Holisticamente, que o nosso Natal seja luz e energia limpa, que para além do consumo banal sejamos estrelas que fazem o universo brilhar!
Novo tempo
Nova vida
Na plenitude do Natal
O amor se faz partilha
De um presente sem igual
É Natal do Senhor Jesus
Tempo de festa em que a vida reluz
É Natal de amor e luz
Tempo de festa em que a vida reluz!
Feliz Natal! 2011 com muita saúde para todos e todas!
Acolham esta mensagem com o nosso desejo profundo de Boas Festas e de Saúde e Paz em 2011!
Elias José da Silva - Educador popular, poeta e coordenador do Programa Cirandas da Vida.
Blog de Elias J. Silva
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Tags: Poesia e educação popular
Estado/cidade: Ceará/Fortaleza
sexta-feira, dezembro 17
"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência: ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver amor, nada serei.
E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso se aproveitará.
O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz incovenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba. Mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará.
Porque em parte conhecemos e em parte profetizamos. Quando porém vier o que é perfeito, o que então é em parte, será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como um menino, sentia como menino. Quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.
Porque agora vemos como um espelho, obscuramente, e então veremos face a face; agora conheço em parte, e então conhecerei como sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a Fé, a Esperança e o Amor. Estes três.
Porém o maior deles é o Amor
quinta-feira, dezembro 16
PROJETO ESCOLA PÚBLICA
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 480, DE 2007, DETERMINA A OBRIGATORIEDADE DE OS AGENTES PÚBLICOS ELEITOS MATRICULAREM SEUS FILHOS E DEMAIS DEPENDENTES EM ESCOLAS PÚBLICAS ATÉ 2014.
Projeto obriga políticos a matricularem seus filhos em escolas públicas.
Uma idéia muito boa do Senador Cristovam Buarque.
Ele apresentou um projeto de lei propondo que todo político eleito (vereador, prefeito, Deputado, etc.) seja obrigado a colocar os filhos na escola pública.
As conseqüências seriam as melhores possíveis.
Quando os políticos se virem obrigados a colocar seus filhos na escola pública, a qualidade do ensino no país irá melhorar. E todos sabem das implicações decorrentes do ensino público que temos no Brasil.
SE VOCÊ CONCORDA COM A IDÉIA DO SENADOR, DIVULGUE ESSA MENSAGEM. Ela pode, realmente, mudar a realidade do nosso país.
O projeto PASSARÁ, SE HOUVER A PRESSÃO DA OPINIÃO PÚBLICA.
Desde o começo de 2009 ele se encontra parado na CCJ - Comissão de Justiça.
Ainda que você ache que não pode fazer nada a respeito, pelo menos passe adiante para que chegue até alguem que pode fazer algo.
http://legis.senado.gov.br/mate-pdf/10943.pdf
http://www.senado.gov.br/atividade/Materia/detalhes.asp?p_cod_mate=82166
-- Romney LimaProfessor de Históriawww.historiaatravesdamusica.com.br
domingo, dezembro 5
Para mim, minha querida, o tempo não passou,
Estou revivendo tudo o que aconteceu naquele dia,
Quatro de dezembro de 2006.
A hora em que sai de casa, a hora em que cheguei à Clínica De Repouso Santa Isabel LTDA, em Cachoeiro do Itapemirim no ES,
As duas horas e meia de espera que a assistente social me disse pra aguardar,
Sem esquecer de levar o biscoito de chocolate e o refrigerante que você pediu,
O momento de entrada, quando citei seu nome e desespero de não poder entrar,
Das minha pernas travadas, na entrada...
O meu ser não queria acreditar na tragédia anunciada no rosto das duas enfermeiras à porta da entrada do pátio de visitação.
Do momento em que me levaram para a sala da assistente social, onde já me aguardavam.
O meu grito de angustia ainda ecoa dentro do meu peito,
Ferido de morte, o meu coração, constantemente sangra. Pois, o mesmo punhal que cravaram em seu peito
É o mesmo que está cravado no meu.
Lutando por justiça, continuo, pois, tenho certeza plena que,
Sua morte não foi em vão.... Eras uma guerreira
Não se curvava diante das injustiças e dos maus tratos, especialmente, aos menos favorecidos.
Você nem tinha noção do significado da palavra, " DIREITOS HUMANOS".
Mas, possuía uma característica que muitos não possuem: "JUSTIÇA”.
Bem sei que não me ouves, nem mais sabes de coisa alguma daqui.Pois, a este mundo não pertences mais.Já descansas nos braços do PAI.
terça-feira, novembro 23
E quando nada vai bem...
terça-feira, 23 de novembro de 2010 , Postado por Felipe Heiderich at 00:09
Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto nas vides; ainda que o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; ainda que o rebanho seja exterminado da malhada e nos currais não haja gado, todavia eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação. Habacuque 3.17,18
Quando Habacuque proferiu essas palavras há centenas de anos antes de Jesus, talvez ele não fazia idéia de que mesmo depois de milhares de anos suas palavras se tornariam extremamente atuais como se fazem hoje em dia.
O mundo religioso tem mergulhado em teologias, fantasias onde cada vez mais vemos os olhares se voltando para o homem e não para D-us. Perdemos o equilíbrio entre o Teocentrismo e o Antropocentrismo e mergulhamos fundo num Humanismo desumano. Tudo tem se tornado válido, desde que seja bom pra mim.
Surge um evangelho maquiavélico, onde os fins têm justificado os meios e com a benção de D-us!
Num tempo onde a prosperidade e a ganância têm invadido as igrejas, apregoando bênçãos financeiras a qualquer custo, fico pensando nas palavras de Habacuque que se tornam tão vivas nos dias de hoje.
Habacuque fala de 3 árvores bem conhecidas na Bíblia: Figueira, Videira e Oliveira.
Nos textos Bíblicos a Figueira se refere a cura (2Rs 20.5-7) a Videira, que produz o vinho, nos remete ao sangue de Jesus e por conseguinte à salvação e por fim a Oliveira que produz o azeite, muito usado para fazer os óleos da unção nos faz apologia a unção do Espírito Santo.
Habacuque nos diz que mesmo que eu não enxergue cura para minha doença, mesmo que ache que não há salvação e mesmo que surja aflição tamanha que não reconheça a voz do Espírito, mesmo assim ele se alegraria no Senhor. Mesmo que não haja gado ou ovelhas e a fome bata a sua porta, todavia ele não se esqueceria do Senhor e nem por isso estaria sobre maldição, mas sim sendo moldado pelo criador.
O profeta nos mostra que a vida pode ser difícil ou não. Não interessa as circunstâncias. O que interessa é o alvo, e este não são os bens materiais, amizades, fama ou saúde, o seu foco foi e sempre será o SENHOR CRIADOR.
Palavras mais que atuais nos dias de hoje. Pense
quinta-feira, novembro 18
Humanizando o Ser Humano
Tenho estado muito tocada nos últimos tempos com as relações entre profissionais e usuários .
Algo me inquieta, incomoda mais que em outros momentos e me pergunto o que significa isso.
Essa semana, conversava com uma amiga sobre as questões do SUS e contei-lhe alguns relatos de profissionais feitos nas rodas dos hospitais do RN e das cenas vivas nos corredores dos mesmos, que evidenciam a profunda desqualificação dos usuários e das suas demandas, por parte dos trabalhadores. Algumas ainda me vêm à mente de maneira forte, como por exemplo, a fala de um médico se dirigindo à uma mulher que chorava alto com o joelho muito machucado. O médico pedia que a mesma parasse com aquilo, e que, mesmo se um trator tivesse passado por cima do seu joelho, não precisava dar tanto “chilique”. Noutra cena, respondendo a um apelo de ajuda de uma técnica de enfermagem para levantar um homem do chão, o maqueiro grita: “deixe aí mesmo! Ele é um drogado.” Contei-lhe, por fim, o relato que mais tinha mexido comigo e levou-me a parar e pensar insistentemente nessa relação. Trata-se do momento em que uma técnica de enfermagem dava banho numa paciente, quando outra colega aproximou-se e disse que ela não podia dar banho na usuária com aquele balde, pois o mesmo era de limpeza do hospital, ao que lhe respondeu prontamente e de forma grosseira a colega: “não se preocupe porque depois posso passar álcool nela”.
Minha amiga destacou que, como sempre, eu mostrava estranheza frente àquelas situações tão conhecidas. Mas, naquele dia em particular, minha inquietude parecia diferente, comparando com outros momentos. Realmente, ela tinha razão. Eu estava pensativa, como se aquele corriqueiro tivesse me desafiado de outra forma. Comecei a observar melhor esses relatos do cotidiano, a observar as falas, os fatos, as pessoas, suas razões. Aqueles comportamentos se revelavam para mim, há muito tempo, como um dos maiores contrassensos na vida do profissional da saúde: alguém que se oferta como cuidador e no lugar disso, maltrata. Coisa estranha! Mas, sabia que essa era uma realidade e que todos nós lutávamos no sentido de mudá-la e, por isso mesmo, tinha sido criada a PNH. Fiquei “matutando” sobre esse nome, humanização, que já tinha me feito passar por muitas chateações nas centenas de rodas que participei, durante esses seis anos em que sou consultora dessa politica. Ainda escuto os participantes gritando em minha direção: porque essa palavra humanização? Por acaso somos bichos? Que coisa esquisita esse nome! Brigava comigo mesma porque, lá no intimo, também pensava que não tinha sido a melhor escolha. Somente tempos mais tarde entendi muito bem, porque seus fundadores escolheram exatamente essa palavra: humanização. Sim, essa palavra traduz bem um apelo a nós mesmos, joga na nossa cara algo que fica turvo, difícil de enxergar porque instituído, naturalizado, legitimado. Enxergar esse jeito de operar a vida, muitas vezes sem escrúpulos, ultrapassando os limites do outro, colocando-o na condição de objeto e até mesmo de lixo. Simples! Simples assim como estou falando.
Uma cultura na qual a relação é mais importante que o direito, onde o jeitinho se impõe como forma de resolução dos problemas, onde os interesses pessoais e de grupos ultrapassam os projetos coletivos e o bem comum. Nesse dia voltei para casa pensando nos meus movimentos, em mim mesma, achando que essa semana estava fadada aos questionamentos para todos os lados e conclui: estou em crise! Quando saí do hospital, fui almoçar com minha mãe e com ela tive uma conversa interessante sobre a sua família de origem e seus antepassados e, dessa conversa, transportei para minhas reflexões as relações dos coronéis, dos senhores de engenho com seus “protegidos”. Relações que revelam o paternalismo, o autoritarismo, a hierarquia, a subserviência, o toma lá da cá, a troca de favores e a bajulação. Nessa conversa, minha mãe falou ainda, que o autor do 1808 havia dado uma entrevista na TV, falando do mesmo assunto. Afirmava ele que, no período colonial, no Rio de Janeiro, a elite dita branca tinha uma relação de bajulação com a corte portuguesa e que a troca de favores e a corrupção se constituíam como práticas privilegiadas . Laurentino acrescentara ainda: “nunca o país foi tão corrupto quanto no período colonial!” É isso! Ainda corre no nosso “sangue” todos esses ingredientes. Imaginei que seria saudável encarar essa herança frente à frente, olhar com atenção e discutir nas rodas como esse “jeitinho” se inscreve no nosso dia a dia, no trabalho, na vida; olhar para essas imagens sem medos, sem preconceitos, com calma, buscando entender como nos constituímos, e aí, poder abraçar o que de maravilhoso herdamos da nossa mestiçagem e nos desvencilharmos dos legados indevidos, desatando as amarras que nos prendem e nos inscrevem na pequenez humana.
Grande abraço queridos e queridas companheir@s.
Sheylla
domingo, setembro 19
SAUDADES DA PÁTRIA
Às margens dos rios da Babilônia, nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião.
Nos salgueiros que lá havia, pendurávamos as nossas harpas, pois aqueles que nos levaram cativos nos pediam canções, e os nossos opressores, que fôssemos alegres, dizendo:
Entoai-nos algum dos cânticos de Sião.
Como, porém, haveríamos de entoar o canto do SENHOR em terra estranha?
Se eu de ti me esquecer, ó Jerusalém, que se resseque a minha mão direita.
Apegue-se-me a língua ao paladar, se me não lembrar de ti, se não preferir eu a minha maior alegria.
Contra os filhos de Edom, lembra-te, SENHOR, do dia de Jerusalém, pois diziam: Arrasai, arrasai-a, até aos fundamentos.
Filha da Babilônia, que hás de ser destruída, feliz aquele que te der o pago do mal que nos fizeste.
Feliz aquele que pegar teus filhos e esmagá-los contra a pedra.
domingo, agosto 8
Poderia dizer que não sou corrupta. Não sou literalmente! O que dizer da nossa moeda que não devolvem o troco de centavos e nos rendemos diante de tal comportamento dos comerciantes e banqueiros? Diretamente não sou.
Há bem pouco tempo, numa compra pedi o troco de R$ o centavos. a A caixa do supermercado abriu a gaveta, me devolvendo, sem reclamar. Pasmem! Agaveta estava abarrotada de moedas de 0,1 centavo.
Ontem fiz um pagamento no banco com todo mês o faço, no valor R$000,07 centavos e o caixa me cobrou 000, 10 centavos, sem nenhuma explicação. Aí alguém pergunta:
Como você viu estas moedas?
Moro no Interior e, ainda não corremos o risco de sermos assaltados nas ruas.
O que eu tenho a ver com a corrupção?
I
Indiretamente, contribuo para tal comportamento corrupto.
Para onde estão indo estas moedas de R$0,1 centavo? Se eu cobro, faço questão de pouca coisa. Pouca coisa? E para os banqueiros, comerciante?
segunda-feira, julho 26
O Paradoxo do Nosso Tempo
Nós amamos raramente, e odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver.
Adicionamos anos à nossa vida, e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas não cruzamos a rua pra encontrar um novo vizinho.Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; Dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; Escrevemos mais, mas aprendemos menos; Planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores, mas nos comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta;
Tempo do homem grande de caráter pequeno;
Dos lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis. Dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar em “delete”.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer "eu te amo" à sua esposa (o) e às pessoas que ama.
Mas em primeiro lugar, se ame... se ame muito e a Deus sobre todas as coisas. Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.
Por isso, valorize sua família e as pessoas que fazem parte de sua vida.
É POR TUDO ISSO QUE DIGO:EU TE AMO!George Carlin
quarta-feira, julho 14
Irena Sendler - A mãe das crianças do Holocausto
Enquanto a figura de Óscar Schindler era aclamada pelo mundo graças a Steven Spielberg, que se inspirou nele para rodar a película que conseguiria sete prémios Oscar em 1993, narrando a vida deste industrial alemão que evitou a morte de 1.000 judeus nos campos de concentração, Irena Sendler continuava a ser uma heroína desconhecida fora da Polónia e apenas reconhecida no seu país por alguns historiadores, já que, nos anos de obscurantismo comunista, tinham apagado a sua façanha dos livros oficiais de história.
Na sua investigação conseguiram muito poucas referências sobre Irena. Só tinham um dado surpreendente: tinha salvo a vida de 2.500 crianças.
A grande surpresa chegou quando, depois de procurar o lugar da tumba de Irena, descobriram que não existia a dita tumba, porque ela ainda vivia, …e de facto ainda vive…
De imediato se pôs em contacto com as famílias às quais lhes ofereceu levar os seus filhos para fora do ghetto…
A única certeza era que as crianças morreriam, se permanecessem nele.
As mães e as avós não queriam separar-se dos seus filhos e netos. Irena entendia-as muito bem, pois ela mesma era mãe, e sabia perfeitamente que, de todo o processo que ela levava a cabo com as crianças, o momento mais duro era o da separação.
Algumas vezes, quando Irena ou as suas ajudantes voltavam para visitar as famílias e tentar fazê-las mudar de opinião, descobriam que todos tinham sido levados de comboio para os campos da morte.
Cada vez que lhe acontecia algo deste género, lutava com mais força por salvar mais crianças.
Conseguiu recrutar pelo menos uma pessoa de cada um dos dez centros do Departamento de Bem-estar Social.
Queria que um dia pudessem recuperar os seus verdadeiros nomes, a sua identidade, as suas histórias pessoais, as suas famílias.
Conservou-a como o resultado de um acaso milagroso naqueles duros momentos da sua vida, até ao ano de 1979, em que se desfez dela e a obsequiou a João Paulo II.
Irena era a única que sabia os nomes e as direcções das famílias que albergavam as crianças judias; suportou a tortura e recusou-se a atraiçoar os seus colaboradores ou qualquer das crianças ocultas.
No entanto, ninguém pôde quebrar a sua vontade.
Reuniu-os aos seus parentes disseminados por toda a Europa, mas a maioria tinha perdido os seus familiares nos campos de concentração nazista.
As crianças só a conheciam pelo seu nome chave: Jolanta.
Anos mais tarde, a sua história apareceu num periódico acompanhada de fotos suas da época. Várias pessoas começaram a chamá-la para dizer-lhe
“Recordo a tua cara …sou uma dessas crianças,
devo-te a minha vida, o meu futuro e gostaria de ver-te…”
Irena tem no seu quarto centenas de fotos com algumas daquelas crianças sobreviventes ou com filhos delas:
O seu pai, um médico que faleceu de tifo, quando ela era ainda pequena, inculcou-lhe o siguinte:
sem levar em conta a sua religião ou nacionalidade.
Ajudar cada dia alguém tem que ser uma necessidade
que saia do coração.”
Irena Sendler leva anos presa a uma cadeira de rodas, devido às lesões que suportou pelas torturas sofridas às mãos da Gestapo.
e este lamento continuará comigo até ao dia em que eu morrer.”
Não se plantam sementes de comida.
Plantam-se sementes de bondades.
estas vos rodearão e vos farão crescer mais e mais”.
Irena Sendler
Assim como a criança humildemente afaga
Lendo teus versos,aprendi a ter coragem.
Tu sabes,conheces melhor do que eua velha história.
Na primeira noite eles se aproximam
Na segunda noite, já não se escondem:
Até que um dia,o mais frágil deles
E já não podemos dizer nada.
Nos dias que correm
Os humildes baixam a cerviz;
No silêncio de meu quarto
In: COSTA, Eduardo Alves da. No caminho, com Maiakóvski.
quarta-feira, junho 9
AO FINDAR O LABOR DESTA VIDA
Ao findar o labor desta vida
É evidente que lidar com a morte nunca foi e nunca será aceitável, naturalmente.
Por mais que venhamos a discutir sobre este tema, ele nunca será aceito de forma natural, principalmente, pelos familiares, mais próximos.
Infelizmente, o morrer está tão presente em nossos dias que só se sente atingido literalmente, por aqueles cuja saudade permanece eternamente.
A finitude só é menos dolorosa se for de forma preconcebida, onde houve uma permanente presença dos familiares.
Ninguém, em sã consciência, aceita uma morte, dentro de um hospital, clínica, etc., senão há "justa causa"
Mesmo porque estavam em poder de pessoas cujo único objetivo é salvar vidas. E em muitos casos, o paciente não está mal, pedindo a presença de familiares e lhe é negado este direito. Então, acontece o pior e ele desamparado, faz sua última viagem sem se despedir dos que ele tanto, almejou, ver.
A morte, em inúmeros casos, são por descaso.
Esta de dizer: Chegou a hora, era inevitável.!
Esta ideologia foi deturpada em muitas religiões e continuam sendo impregnada nas mentes mais vulneráveis.
Queridos! Não há momento mais duro do que este.
quarta-feira, junho 2
sexta-feira, maio 14
ES: Governo trata organizações de DH como intrusos
Por José Rabelo, Jornal Século Diário
fonte: Justiça Global
O Cair das Lágrimas, por William Rodrigues
sábado, abril 3
Carta de Ana Carolina para Tia Cecéu
Alto Caparaó, 29 de maio de 2006
Que assim seja da vontade de Deus; nós temos que nos preparar!
sexta-feira, abril 2
Mais de 400 pacientes sofrem em hospital psiquiátrico em Cachoeiro
Várias irregularidades foram encontradas na Clínica de Repouso Santa Isabel, que recebe repasse do SUS para tratar de mais de 460 pacientes portadores de transtornos mentais graves e dependentes químicos. O MPES já recebeu um relatório com as denúncias que apontam, entre outras questões de saúde, para abordagens que vão de encontro ao que preconiza a Reforma Psiquiátrica Brasileira.
De acordo com a conselheira do CRP-16 Jamily Fehlberg, que tem experiência na área de internação psiquiátrica, e que acompanhou a vistoria conjuntamente à técnica de Orientação e Fiscalização do Conselho, Martha Ferraz, a clínica apresenta problemas na sua estrutura, de recursos humanos, sem falar na insalubridade do local.
“Foram detectadas péssimas condições estruturais, um ambiente insalubre e com parcas condições de higiene pessoal”, revelou. A conselheira ainda mostrou a carência por profissionais, sobretudo da Psicologia. “Na realidade há muito poucos profissionais, técnicos de enfermagem, para os cuidados e segurança dos internados. Além disso, somente uma psicóloga é responsável pelo atendimento a 466 pacientes.
Como ela pode dar conta de tanta demanda?”, questionou Jamily.Denúncias Há pelo menos quatro meses têm sido realizadas reuniões no CRP-16 e nos conselhos de Serviço Social e de Medicina, Fisioterapia e Nutrição para avaliar as denúncias de abandono, maus tratos e falta de segurança que afetam os pacientes da Clínica Santa Isabel.
E após a vistoria, a direção administrativa do hospital se manifestou dizendo que não há recursos suficientes para contratação de pessoal. Ela alega ainda que o repasse do SUS é muito pequeno para manutenção adequada da estrutura e para proporcionar um tratamento nos moldes da Reforma Psiquiátrica, prevista em lei há quase uma década no País.
Fórum Para resolver a questão, o CRP-16 e os outros conselhos envolvidos estão formalizando um Fórum de Conselhos Profissionais Ligados à Saúde. “Nele serão discutidos os assuntos referentes aos serviços de saúde e o atendimento à população”, explicou a conselheira Jamily. Ela lembrou ainda que o grupo já produziu um relatório e o entregou ao MPES.
“Vamos também cobrar do governo estadual que ele assuma seu lugar de responsabilidade pela saúde do Estado, que reveja a questão da Santa Isabel”, acrescentou a conselheira. Jamily, porém, reconhece que há muito ainda a ser feito.“Sabemos que essa é somente a ponta do iceberg da saúde mental em nosso País.
Porque a Reforma Psiquiátrica começou a ser implantada e foram desfeitos os grandes hospitais que eram na verdade depósitos de gente”, analisou. Segundo ela, ainda não houve um política pública de saúde forte o bastante para que os serviços substitutivos possam garantir o atendimento de toda a população de usuários, evitando assim as internações como essas da Santa Isabel.CRP-16 tem puxado os trabalhosPara Jamily, a participação do CRP-16 está sendo muito bem aceita e tem sido condição para que os demais conselhos tenham a dimensão da subjetividade que deve ser parte do tratamento da loucura e do sofrimento psíquico, bem como para detectar a precariedade psíquica com a qual os pacientes são tratados na Clínica.
Além disso, o CRP-16 vem sediando as reuniões do grupo. E a novidade para o decorrer desse trabalho é a possível criação de um Convênio de Cooperação entre as entidades que realizaram a vistoria.
O objetivo será trabalhar a questão da saúde mental e o dever do Estado em garantir esse direito ao usuário do SUS.Clínica Santa IsabelLocalizada no bairro Amaral, em Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Estado, a Clínica Santa Isabel atende psicóticos e dependentes químicos pelo SUS. Ela é uma entidade, com fiz lucrativos, que presta serviço ao Sistema Único de Saúde nessa especialidade. É considerado um hospital de grande porte, com atualmente 466 internos. Além de possuir 17 leitos destinados à clientela particular que ficam separados do restante da clínica.
Não há lugar mais triste
Este é um dos temas que mais mexe comigo.
Se arranca lágrimas dos olhos de quem não tem nenhum laço familiar ao deparar com tamanho sofrimento, imagine de quem perdeu um pedaço de si mesma dentro de uma dessas chamadas, clínicas de repouso, um dos lugares mais humilhantes que um ser humano pode experimenta ao ser ali, internado.
Um lugar de isolamento, dor, tristeza, saudade de casa, de qualquer lugar, até mesmo da rua que e, incomparavelmente, melhor.
Quando será que vamos nos ver livres destes cárceres privados, onde os internos não tem o direito de falar com familiares, nem por telefone?
Quantos Buias e Anas Carolinas ainda precisarão morrer e Damiões pra que este sistema, criminal, seja banido do nosso Planeta?
E eu, sinceramente! Irei chorar até que a morte, também me alcance!!!
AMOR AO PRÓXIMO
Esta é uma pergunta que passei a me fazer, sempre.
Falamos tanto em solidariedade, práticas de amor.
Trabalhei 21 anos com crianças e adolescentes.
É uma tarefa que, se não tomarmos cuidado corremos o risco de adoecer tanto, o aluno quanto, quem está a frente desta tarefa.
Na área da saúde, a diferença é tratar a doença. Mas se o responsável por este tratamento, também não abraça com amor a causa, a doença pode se agravar.
E AMAR é um ato, não muito fácil. Amar quem não dá trabalho é fácil. Difícil é amar pessoas as quais não possuem os mesmos padrões criados pela nossa mente humana o que contamina mais que qualquer doença física.
De vez enquando vou ao posto de saúde. Em alguns casos tive que interferir e até conseguir voltar pacientes para dentro do consultório médico,o que não é tarefa fácil. Exige coragem e ousadia. Ainda mais que não sou da área. O que não consegui fazer pela minha filha.
Por isto, este é o único mandamento que se funde nos dez.
Segundo o nosso grande e maior Mestre: Jesus!!!
quinta-feira, abril 1
Caso: Ana Carolina Cordovil Heiderich Silva
Após ter lido o caso de Damião Ximenes Lopes percebi que o mesmo tem semelhança com o caso da minha filha.
Internei minha filha no dia 26/11/2006 por volta das 19h. Na Clínica de Repouso Santa Isabel LTDA em Cachoeiro do Itapemirim/ Es. O meu objetivo era a Clínica Capaac por ser bem menor e possuir, apenas cerca de 35 leitos divididos entre masculinos e femininos. Chegando lá o médico nos informa que não tinha vaga e fez o encaminhamento para a Clínica Santa Isabel. Antes de ser atendida lanchou. Como ela queria biscoito de chocolate e dei de morango, por engano, ficou chateada. Logo o médico chegou e pediu que os enfermeiros a levassem para outra sala enquanto ele conversava comigo. Ela perguntou ao médico se não poderia ficar comigo até à hora da internação, ele alegou que era apenas para ver a pressão. Até eu acreditei. Porém, ela perguntou por que ele mesmo, não olhava sua pressão ao que respondeu que, o seu aparelho estava lá dentro. Foi a última vez que nos vimos.
Falei das suas dificuldades, dos medicamentos que ela tomava (trileptal300ml, rivotril2ml, fluoxetina20ml, metformina e glimepirida para controlar a glicose tipo II e que ela nunca tinha tido problema, pois media sempre 113, 123, 124 e poucas vezes chegavam a 145). Mas nunca havia ficado doente fisicamente.
Pedi que não lhe ministrasse Haloperidol, pois era alégica e já tinha sido socorrida na emergência com a língua inchada, para fora após ter tomado 20g de haldol mais um comprimido de akneton em dois dias somando 40g e dois comprimidos de akneton de 1ml.
Para reverter o quadro, a medica plantonista lhe aplicou Decadron e fernegan.
Ele anotou, pois me pediu que repetisse os nomes dos medicamentos enquanto escrevia.
Esta ficha não consta no prontuário, já que o mesmo me foi negado durante 6 meses.
Ele me perguntou se ela falava coisas fora do tino por cêrca de 7,8 vezes mais ou menos e todas as vezes respondi que não.
Pedi a exumação após três dias e só consegui após 7 meses e dezesseis dias com muita insistência.
O médico diz que foi infarto do miocárdio , o legista diz , causa indeterminada, já que o coração estava em perfeito estado de conservação. Porém o pulmão esquerdo estava murcho.
Além do tempo ainda os materiais só foram enviados para exame de laboratório depois de 40 dias, assim mesmo porque eu liguei para o IML em BH para saber do resultado, eles não sabiam de nada já que estes materiais ainda estavam aqui em Manhuaçú e só saiu depois que eu falei com a delegada.
Liguei outra vez para o IML e a perita me disse que foi impossível detectar a causa pelo fato das víceras estarem e formol o que atrapalha, segundo ela, as investigações. Estas partes não podem ser colocadas em nenhum conservante.
Tentei contestar o laudo, mas encontrei dificuldades. O advogado do caso não se pronunciou. Infelizmente parece que neste mundo temos que saber de tudo, o que é impossível.
Ao terminar a consulta quis ver minha filha. Ele me disse que não era possível, pois ela estava sedada. Assustei-me e, falei: O Dr. não deu haldol pra ela! Ele me disse que não e que teria lhe dado apenas diazepam com biperideno.
Ao sair a atendente me pediu que eu deixasse para vê-la após,pelo menos 05 dias até que o paciente se habituasse no ambiente. Eu ligava cerca de três a quatro vezes por dia e só recebia boas notícias. Ela está bem!Mas não podia falar com o paciente hora nenhuma, pelo telefone.
No final de 05 dias, fui visitá-la, mas cheguei depois da visita por causa de atraso do carro que nos levou. Mesmo assim o atendente me deixou vê-la, mas fui convencida sutilmente, por uma enfermeira a deixar a visita para segunda feira, uma vez que era o dia da reunião e ainda era muito cedo, já que agora que eles estavam conhecendo o seu problema e que a minha visita poderia interromper o tratamento. Deixei uma bolsa com várias peças de roupas, maçãs, e voltei chorando, mas nunca me passou pela mente que ela corria risco de morrer.
Cheguei na segunda feira às 11h. Dirigi-me a assistente Social, me identifiquei ao que me respondeu que esperasse à hora da visita oficial às 13,30h.
Quando fui entrar no pátio de visitas, ao mencionar o nome da paciente fui barrada e levada de volta para a sala da assistente Social onde gritei, rolei pelo chão, não sabia mais o que fazer. Minha única filha estava sem vida com apenas 18 anos. 04/12/2006
Quando consegui o prontuário vi que o médico não só prescreveu haldol, como em doses altíssimas (10mlde haloperidol;300ml de amplictil,4ml de biperideno além de Daonil. Só Daonil não era injetável. Cheguei à triste conclusão. Os medicamentos eram injetáveis porque ela não aceitava tomar haldol pois tinha plena consciência do mal que lhe causava. E lá eles são obrigados a tomar os medicamentos que é para manter a ordem. Se quiserem explicações de como lá funciona entrem em contato com Cassiane Cominoti Abreu Graduada em serviço sicial pela UFES.
Cassiane abreu< cassiufes@yahoo.com.br>
Integralidade e intersetorialidade em álcool e drogas: a realidade dos municípios capixabas.
Voltei a clínca no dia 08/12/2006 para mais esclarecimento. O dir: Agostinho Sergio Fava Leite nos disse que ele soube que ela havia caído. Já que eu havia constatado um grande hematoma em sua cabeça da orelha para cima no lado direito no dia do seu falecimento e meu sobrinho, no dia do velório, constatou hematomas na parte inferior do braço e na costela do mesmo lado. No dia 08 me acompanhavam: Alcinéia o advogado Dr. Ernesto e o motorista Gilcemar que presenciou uma senhora conversando comigo no pátio a qual me disse que era quem dava banho em minha filha,que lavava suas roupas e que lhe deixara muitas recordações. Fiquei mais uma vez surpresa Ana Carolina era totalmente independente.
Denunciei ao MP por orientação do Médico que lhe acompanhava a cerca de 3 anos mais ou menos, ao CRM e a Comissão de Direitos Humanos do Estado do ES.
A investigações da PCivil, na minha opinião muito deficiente. O primeiro delegado não deu conta do inquérito. O segundo chegou a me dizer que estava confiante que iríamos a juri mais foi transferido. O terceiro já concluiu dizendo que: não encontrou fundamento suficiente para indiciamento dizendo que eu sublimasse a minha dor de outra forma, que tinha mais coisas para fazer e desligou o telefone, já que eu insistia na intimação de mais pessoas para serem ouvidas, uma investigação mais apurada dos fatos e acareação entre o Dr. Clínico Dr. Agostinho Fava Leite, o Médico responsável Dr. Silvio Romero de Sousa França e Maria das Mercês dos Santos a serviçal que mudou todo o seu depoimento, o Dr. Ernesto advogado que conversou em particular com o Dr. e achou que eu não deveria representar contra a clínica.
Suspeitas: Hipoglicemia, overdose medicamentosa, além da alergia ao haldol, tombo,
Enfraquecimento, já que ela não se alimentava o que é de se estranhar para uma pessoa que não dispensava uma refeição, se quer. E que tínhamos que ficar de olho já que ela estava acima do peso normal.
Mais um motivo para que ele tomasse mais cuidado, embora ela era muito ativa, inteligente, não sentia nem mesmo dor de cabeça, o que era raro.
A coordenadora o CAPS GERAL/SOBRAL/CE
Dra. Roberta R. de Sá [ Assist. Social]
Nercinda Clareminda Heiderich
nercinda.c.heiderich@hotmail.com