Minhas lágrimas nunca cessarão de rolar.
Mas, eu sei que um dia, Deus exugará deles toda lágrima,
e a morte não mais existirá, já não haverá mais luto, nem
pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.
A manifestação saíra por volta das 17h30 do Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes (Hucam), pegando a Avenida Marechal Campos, depois a Vitória, passou em frente ao Hospital São Lucas. A ideia inicial era se dirigir para a sede da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), na Marechal Mascarenhas de Moraes, em Bento Ferreira. Mas audiência pública veio mais a calhar e o povo tomou o rumo da Casa do Povo.
Foi um protesto lúdico, mas igualmente crítico. Estavam presentes entidades sindicais como Sintufes, Sindisaudeprev-ES, Sindipublicos, Adufes, Sindienfermeiros e estudantes da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Desde o início ficaram expressas as críticas contra a mercantilização da saúde e a luta antimanicomial.
Com carro de som, um bumbo, um tarol e letras bem-humoradas banhadas em ritmo de funk ou congo, o Bloco Que Loucura!, criado pelo Fórum Capixaba em Defesa da Saúde Pública, saiu pelas ruas cantando e dançando contra a mercantilização da saúde, os manicômios (pedindo especificamente o fechamento da Clínica Santa Isabel, em Cachoeiro de Itapemirim), a Rede Abraço, a entrega dos hospitais Jayme dos Santos Neves e São Lucas para a gestão de Organizações Sociais - as chamadas OSs -, o que entendem ser uma privatização velada da saúde pública.
A manifestação saíra por volta das 17h30 do Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes (Hucam), pegando a Avenida Marechal Campos, depois a Vitória, passou em frente ao Hospital São Lucas. A ideia inicial era se dirigir para a sede da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), na Marechal Mascarenhas de Moraes, em Bento Ferreira. Mas audiência pública veio mais a calhar e o povo tomou o rumo da Casa do Povo.
ResponderExcluirFoi um protesto lúdico, mas igualmente crítico. Estavam presentes entidades sindicais como Sintufes, Sindisaudeprev-ES, Sindipublicos, Adufes, Sindienfermeiros e estudantes da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Desde o início ficaram expressas as críticas contra a mercantilização da saúde e a luta antimanicomial.
Com carro de som, um bumbo, um tarol e letras bem-humoradas banhadas em ritmo de funk ou congo, o Bloco Que Loucura!, criado pelo Fórum Capixaba em Defesa da Saúde Pública, saiu pelas ruas cantando e dançando contra a mercantilização da saúde, os manicômios (pedindo especificamente o fechamento da Clínica Santa Isabel, em Cachoeiro de Itapemirim), a Rede Abraço, a entrega dos hospitais Jayme dos Santos Neves e São Lucas para a gestão de Organizações Sociais - as chamadas OSs -, o que entendem ser uma privatização velada da saúde pública.